Não se julga um livro pela capa. Mas quando o assunto é filmes...

Todo mundo que trabalha com algum tipo de diagramação já ouviu frases do tipo: “Coloca qualquer fonte que tá bom” ou “Põe uma fonte mais bonitinha neste título”.

E no cinema? Como seria se os diretores colocassem a famosa Comics Sans nos títulos de clássicos do cinema? Será que assistiríamos aos filmes?

Sei que alguns cinéfilos terão náuseas ao ver este vídeo.


Fonte: Zumblorg

Oscar 2013 recebe 71 inscrições para melhor filme estrangeiro

Para a disputa na categoria de melhor filme estrangeiro a Academia recebeu número recorde de inscrições, que era de 67 inscritos.

Os 71 longas competem por cinco vagas na lista final que será divulgada no dia 10 de janeiro.

O Brasil é representado pelo longa “O Palhaço” do diretor/ator Selton Mello. Entre os favoritos estão: “Intocáveis”, dirigido pelos franceses Eric Toledano e Olivier Nakache; “Amor”, de Michael Haneke, vencedor da Palma de Ouro em Cannes neste ano; e “Pietà”, de Kim Ki-duk, vencedor do Leão de Ouro em Veneza. O Quênia disputa pela primeira vez a categoria com o longa “Nairobi Half Life”, de David 'Tosh' Gitonga. A Argentina compete com “Infância Clandestina”, do diretor Benjamín Ávila, a obra aborda os sete anos de ditadura militar no país (1976-1983). Em 2010 “O Segredo de Seus Olhos” levou o prêmio de melhor filme estrangeiro.


Confira todos os selecionados:

The Patience Stone, de Atiq Rahimi - Afeganistão;

Little One, de Darrell James Roodt - África do Sul;

Pharmakon, de Joni Shanaj - Albânia;

Barbara, de Christian Petzold - Alemanha;

Zabana!, de Said Ould Khelifa - Argélia;

Infância Clandestina, de Benjamín Ávila - Argentina;

If Only Everyone, de Natalia Belyauskene - Armênia;

Lore, de Cate Shortland - Austrália;

Amour, de Michael Haneke - Áustria;

Buta, de Ilgar Najaf - Azerbaijão;

Pleasure Boy Komola, de Humayun Ahmed - Bangladesh;

Our Children, de Joachim Lafosse - Bélgica;

Children of Sarajevo, de Aida Begic - Bósnia e Herzegovina;

O Palhaço, de Selton Mello - Brasil;

Sneakers, de Valeri Yordanov e Ivan Vladimirov - Bulgária;

Lost Loves, de Chhay Bora - Camboja;

War Witch, de Kim Nguyen - Canadá;

Myn Bala: Warriors of the Steppe, de Akan Satayev - Cazaquistão;

No, de Pablo Larraín - Chile;

Caught in the Web, de Chen Kaige - China;

Already Famous, de Michelle Chong - Cingapura;

The Snitch Cartel, de Carlos Moreno - Colômbia;

Pietá, de Kim Ki-duk - Coréia do Sul;

Vegetarian Cannibal, de Branko Schmidt - Croácia;

A Royal Affair, de Nikolaj Arcel - Dinamarca;

A Trip, de Nejc Gazvoda - Eslovênia;

Blancanieves, de Pablo Berger - Espanha;

Mushrooming, de Toomas Hussar - Estônia;

Purge, de Antti J. Jokinen - Finlândia;

Intocáveis, de Olivier Nakache e Eric Toledano - França;

Keep Smiling, de Rusudan Chkonia - Geórgia;

Unfair World, de Filippos Tsitos - Grécia;

Inuk, de Mike Magidson - Groelândia;

Life without Principle, de Johnnie To - Hong Kong;

Kauwboy, de Boudewijn Koole - Holanda;

Just the Wind, de Bence Fliegauf - Hungria;

The Deep, de Baltasar Kormákur - Islândia;

Barfi!, de Anurag Basu - India;

The Dancer, de Ifa Isfansyah - Indonesia;

Fill the Void, de Rama Burshtein - Israel;

César Deve Morrer, de Paolo Taviani e Vittorio Taviani - Itália;

Our Homeland, de Yang Yonghi - Japão;

Gulf Stream under the Iceberg, de Yevgeny Pashkevich - Latvia;

Ramin, de Audrius Stonys - Lituânia;

The Third Half, de Darko Mitrevski - Macedônia;

Bunohan, de Dain Iskandar Said - Malásia;

Death for Sale, de Faouzi Bensaïdi - Marrocos;

Depois de Lucia, de Michel Franco - México;

Kon-Tiki, de Joachim Rønning e Espen Sandberg - Noruega;

When I Saw You, de Annemarie Jacir - Palestina;

The Bad Intentions, de Rosario García-Montero - Peru;

Bwakaw, de Jun Robles Lana - Filipinas;

80 Million, de Waldemar Krzystek - Polônia;

Sangue do Meu Sangue, de João Canijo - Portugal;

Nairobi Half Life, de David 'Tosh' Gitonga - Quênia;

The Empty Home, de Nurbek Egen - Quirguistão;

Jaque Mate, de José María Cabral - República Dominicana;

Made in Ash, de Iveta Grófová - República Eslovaca;

In the Shadow, de David Ondrícek - República Tcheca;

Além das Montanhas, de Cristian Mungiu - Romênia;

White Tiger, de Karen Shakhnazarov - Rússia;

When Day Breaks, de Goran Paskaljevic - Sérvia;

The Hypnotist, de Lasse Hallström - Suécia;

Sister, de Ursula Meier - Suíça;

Touch of the Light, de Chang Jung-Chi - Taiwan;

Headshot, de Pen-ek Ratanaruang - Tailândia;

Where the Fire Burns, de Ismail Gunes – Turquia;

The Firecrosser, de Mykhailo Illienko – Ucrânia;

La Demora, de Rodrigo Plá – Uruguai;

Rock, Paper, Scissors, de Hernán Jabes – Venezuela;

The Scent of Burning Grass, de Nguyen Huu Muoi – Vietnã.

A 85ª cerimônia de entrega do Oscar acontecerá no dia 24 de fevereiro, no Teatro Dolby (antigo Kodak), em Los Angeles, e será apresentada por Seth MacFarlane, criador do desenho “Uma Família da Pesada”.

O que é Spoiler?

Existe coisa pior que estar na fila para assistir um filme, e você ouve as pessoas que viram o filme na sessão anterior comentando sobre o final? E quando você entra em um site para saber mais sobre o filme que está louco para ver, e lá está comentários, quase uma narrativa dos acontecimentos? E aquele amigo que já assistiu todos os filmes e sempre fala o que vai acontecer?

Se tudo isso já aconteceu com você, saiba que foi vítima de Spoiler.

Spoiler (do inglês para aquele que estraga) define revelações de fatos importantes da trama de obras como filmes, séries, desenhos animados, animações, conteúdo televisivo, livros e videogames.

Por exemplo: Revelar que numa determinada história o assassino é o mordomo; sendo que isto deveria ser uma supressa para o leitor/espectador da obra.

Existem revistas especializadas em spoilers de novelas. Sites, blogs e fóruns que trazem spoilers de filmes, seriados e games. Alguns sites quando publicam algum tipo de spoiler avisam o leitor sobre o seu conteúdo.